É sempre intrigante testemunhar o imenso hype em torno das COPs (conferências das partes de convenções ou tratados internacionais). Em 2009, Barack Obama tinha acabado de ser eleito presidente dos EUA. Sua chegada a Copenhague, cidade-sede da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP15) daquele ano, trouxe muitas expectativas. Alguns argumentariam que, apesar de seu poder de estrela, a COP15 só conseguiu um acordo de última hora para salvar a face.